Snoozing All This Time

 

Em Aracaju, a capital do menor estado da federação, um apresentador local entrevista uma banda de rock, também local. De lá, da capital do menor estado da federação, que naquela época tinha 147 anos. Era 2002 e eu tinha apenas 133 anos a menos que a minha cidade. Voltando ao apresentador. Ele convidava a população para um show no finado Espaço Emes. Era o lançamento do Let My Head Blow Up, o disco da banda sergipana Snooze.

 

Naquele momento foi a minha cabeça que explodiu. Acontece que nunca tinha passado por ela que, ali no menor estado do Brasil, também se fazia rock. Sim, se fazia sim. E muito antes de, por pura coincidência, eu ter parado a TV naquele canal. A Snooze começou em 1992 ou 93.

Eles não sabem ao certo. Fazendo em Aracaju o mesmo que outros caras como eles faziam no mundo. Porque se Glasgow tinha o Belle and Sebastian, Nova York tinha o Sonic Youth. E Boston tinha o Pixies, Aracaju tinha a Snooze. E com a ajuda de redes sociais como fita demo, fanzine e envelope,

os Snooze tomariam a BR 101, levando o nome da nossa pequena cidade para bem longe dela.

 

Por mais de 25 anos e três álbuns de estúdio, eles organizaram e participaram de festivais, e criaram músicas que durariam para sempre para tocar

em casas de show que não durariam quase nada. E mais que isso, eles influenciaram levas de músicos sergipanos e até mesmo não sergipanos.

 

Incluindo esse aqui.

 

Esse é o projeto de um fã, que teve o privilégio de se tornar amigo e achou que seria uma boa idéia juntar outros amigos artistas que, como eu, fomos influenciados de alguma maneira pela obra dos Snooze para devolver um pouco disso para eles em forma de um disco tributo. Somos 15 artistas de todo

o Brasil – entre bandas e solistas – reinterpretando nossas canções favoritas, contando como conhecemos a Snooze e porque decidimos gravar uma dessas canções.

 

Queremos que você escute a Snooze através dos nossos ouvidos, e descubra a nossa música enquanto redescobre a deles.

 

Gus Machado,

Fã da Snooze, e produtor musical

Snoozing All This Time

 

Em Aracaju, a capital do menor estado da federação, um apresentador local entrevista uma banda de rock, também local. De lá, da capital do menor estado da federação, que naquela época tinha 147 anos. Era 2002 e eu tinha apenas 133 anos a menos que a minha cidade. Voltando ao apresentador. Ele convidava a população para um show no finado Espaço Emes. Era o lançamento do Let My Head Blow Up, o disco da banda sergipana Snooze.

 

Naquele momento foi a minha cabeça que explodiu. Acontece que nunca tinha passado por ela que, ali no menor estado do Brasil, também se fazia rock. Sim, se fazia sim. E muito antes de, por pura coincidência, eu ter parado a TV naquele canal. A Snooze começou em 1992 ou 93.

Eles não sabem ao certo. Fazendo em Aracaju o mesmo que outros caras como eles faziam no mundo. Porque se Glasgow tinha o Belle and Sebastian, Nova York tinha o Sonic Youth. E Boston tinha o Pixies, Aracaju tinha a Snooze. E com a ajuda de redes sociais como fita demo, fanzine e envelope,

os Snooze tomariam a BR 101, levando o nome da nossa pequena cidade para bem longe dela.

 

Por mais de 25 anos e três álbuns de estúdio, eles organizaram e participaram de festivais, e criaram músicas que durariam para sempre para tocar

em casas de show que não durariam quase nada. E mais que isso, eles influenciaram levas de músicos sergipanos e até mesmo não sergipanos.

 

Incluindo esse aqui.

 

Esse é o projeto de um fã, que teve o privilégio de se tornar amigo e achou que seria uma boa idéia juntar outros amigos artistas que, como eu, fomos influenciados de alguma maneira pela obra dos Snooze para devolver um pouco disso para eles em forma de um disco tributo. Somos 15 artistas de todo

o Brasil – entre bandas e solistas – reinterpretando nossas canções favoritas, contando como conhecemos a Snooze e porque decidimos gravar uma dessas canções.

 

Queremos que você escute a Snooze através dos nossos ouvidos, e descubra a nossa música enquanto redescobre a deles.

 

Gus Machado,

Fã da Snooze, e produtor musical

El Presidente, primeiro um alterego do músico João Mário, se tornou, logo mais, uma banda. João Mário, Fábio Aricawa e Gabriel Perninha começaram a ensaiar e tocar em 2017, depois de um tempo começaram a compor juntos. O single “Edf. Futuro”, lançado em 2018, é o primeiro signo desse processo. Até agora a banda lançou o EP I (2015), o single “Piso de Cabeças” (2017) e o single “Edf. Futuro” (2018) e está em processo de gravação do primeiro disco.

 

El Presidente, primeiro um alterego do músico João Mário, se tornou, logo mais, uma banda. João Mário, Fábio Aricawa e Gabriel Perninha começaram a ensaiar e tocar em 2017, depois de um tempo começaram a compor juntos. O single “Edf. Futuro”, lançado em 2018, é o primeiro signo desse processo. Até agora a banda lançou o EP I (2015), o single “Piso de Cabeças” (2017) e o single “Edf. Futuro” (2018) e está em processo de gravação do primeiro disco.

 

FICHA

TÉCNICA

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

A Snooze foi uma das primeiras bandas

de Aracaju que eu ouvi falar logo que comecei a tocar guitarra e ficar curioso sobre as bandas daqui. Lembro de ter visto um show da Snooze na antiga ATPN ali por volta de 2006

e do meu pai pouco tempo depois me trazendo um disco que tinha um sofá amarelo na capa e que, segundo ele, eu ia gostar muito.Desde então a Snooze se tornou um clássico

e uma referência muito próxima do que eu queria fazer e quando comecei a tocar com as minhas próprias bandas na cidade eu tinha uma sensação de estar vivendo uma continuidade daquilo que a Snooze representava para mim.

A Snooze foi uma das primeiras bandas

de Aracaju que eu ouvi falar logo que comecei a tocar guitarra e ficar curioso sobre as bandas daqui. Lembro de ter visto um show da Snooze na antiga ATPN ali por volta de 2006

e do meu pai pouco tempo depois me trazendo um disco que tinha um sofá amarelo na capa e que, segundo ele, eu ia gostar muito.Desde então a Snooze se tornou um clássico

e uma referência muito próxima do que eu queria fazer e quando comecei a tocar com as minhas próprias bandas na cidade eu tinha uma sensação de estar vivendo uma continuidade daquilo que a Snooze representava para mim.

"Snoozing all the time" para mim guarda

o duplo sentido das duas coisas que eu quero muito fazer -- fazer música e descansar -

e como contraditoriamente a vida resiste a esse desejo. Mas a música foi escolhida por um motivo mais banal, porque a gente imaginou primeiro uma relação entre como a música soava e como a nossa banda soava - isso porque na verdade foi muito difícil se decidir entre algumas que a gente queria muito fazer. Então a gente se empolgou com a ideia

e imaginou como ela seria se ela fosse nossa

e foi assim que a gente fez. Snoozing all the time também faz parte do disco que eu

e Perninha mais ouvimos e fez todo o sentido que fosse ela.

 

"Snoozing all the time" para mim guarda

o duplo sentido das duas coisas que eu quero muito fazer -- fazer música e descansar -

e como contraditoriamente a vida resiste a esse desejo. Mas a música foi escolhida por um motivo mais banal, porque a gente imaginou primeiro uma relação entre como a música soava e como a nossa banda soava - isso porque na verdade foi muito difícil se decidir entre algumas que a gente queria muito fazer. Então a gente se empolgou com a ideia

e imaginou como ela seria se ela fosse nossa

e foi assim que a gente fez. Snoozing all the time também faz parte do disco que eu

e Perninha mais ouvimos e fez todo o sentido que fosse ela.

 

João Mário (Voz, guitarra, violao,

baixo e kalimba)

Gabriel "Perninha" Carvalho (spd)

 

 

João Mário (Voz, guitarra, violao,

baixo e kalimba)

Gabriel "Perninha" Carvalho (spd)

 

 

WRY é uma banda de rock alternativo de Sorocaba com forte influência de pós-punk, shoegaze e dreampop. A banda já lançou vários álbums e EPs e teve parte de sua carreira vivida em Londres. Atualmente estão gravando o décimo trabalho em estúdio.

 

 

WRY é uma banda de rock alternativo de Sorocaba com forte influência de pós-punk, shoegaze e dreampop. A banda já lançou vários álbums e EPs e teve parte de sua carreira vivida em Londres. Atualmente estão gravando o décimo trabalho em estúdio.

 

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

FICHA

TÉCNICA

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

Conhecemos a Snooze através de um demo que foi mandada pra gente por volta de 1995.

Conhecemos a Snooze através de um demo que foi mandada pra gente por volta de 1995.

Mario Bross - Vocal e Guitarra

Luciano Marcello - Guitarra e backing vocal

Chokito - Baixo

Renato Bizar - bateria

Mario Bross - Vocal e Guitarra

Luciano Marcello - Guitarra e backing vocal

Chokito - Baixo

Renato Bizar - bateria

Decidimos gravar Snooze porque é uma banda

que gostamos e fez parte da nossa história.

Também é uma banda muito importante para o rock alternativo brasileiro e por isso entrou no album onde homenageamos o indie brasileiro dos anos 90 e 00.

 

Decidimos gravar Snooze porque é uma banda

que gostamos e fez parte da nossa história.

Também é uma banda muito importante para o rock alternativo brasileiro e por isso entrou no album onde homenageamos o indie brasileiro dos anos 90 e 00.

 

Na ativa desde 2001, o THEE AUTOMATICS é a banda que mais lançou discos na história do rock potiguar até hoje. São 16 lançamentos entre discos (incluindo o primeiro álbum triplo

de uma banda independente no Brasil, “More senseless”, de 2004) e EP’s, todos por selos independentes nordestinos (Solaris, Dia 32, Mudernage,Microfonia). Ao vivo, Alexandre Alves (guitarra, vocal), Christiane Pimenta (baixo) e Augusto Tavares (baterista convidado do N.T.E.) tocam com a guitarra extra de Adriano Azambuja, um dos guitar heroes potiguares. Recentemente, a banda lançou “Diagramma” (2015), o cd-split “MGTA” (2016) junto com o Mad Grinder e“Bleakness” (2017). Sempre misturando melodia e barulho com letras em inglês,

uma das características evidentes do grupo, o grupo já foi chamado de “indie refinado” pelo jornalista Lúcio Ribeiro e rotulado como “rock sombrio” pelo jornalista André Cananea.

Em meados de 2018, a banda lançou o compacto em vinil 7 polegadas “Against EP”com 04 faixas novas, comprovando a longevidade e mantendo bem vivo o rock barulhento típico desta guitar band que completará em breve 20 anos sem tirar o pé da distorção.

 

 

Na ativa desde 2001, o THEE AUTOMATICS é a banda que mais lançou discos na história do rock potiguar até hoje. São 16 lançamentos entre discos (incluindo o primeiro álbum triplo

de uma banda independente no Brasil, “More senseless”, de 2004) e EP’s, todos por selos independentes nordestinos (Solaris, Dia 32, Mudernage,Microfonia). Ao vivo, Alexandre Alves (guitarra, vocal), Christiane Pimenta (baixo) e Augusto Tavares (baterista convidado do N.T.E.) tocam com a guitarra extra de Adriano Azambuja, um dos guitar heroes potiguares. Recentemente, a banda lançou “Diagramma” (2015), o cd-split “MGTA” (2016) junto com o Mad Grinder e“Bleakness” (2017). Sempre misturando melodia e barulho com letras em inglês,

uma das características evidentes do grupo, o grupo já foi chamado de “indie refinado” pelo jornalista Lúcio Ribeiro e rotulado como “rock sombrio” pelo jornalista André Cananea.

Em meados de 2018, a banda lançou o compacto em vinil 7 polegadas “Against EP”com 04 faixas novas, comprovando a longevidade e mantendo bem vivo o rock barulhento típico desta guitar band que completará em breve 20 anos sem tirar o pé da distorção.

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

FICHA

TÉCNICA

Produzido por Alexandre Alves/Dante Augusto

Gravado no Big Mango Tree Studio, Natal/RN,

03 outubro 2018.

Engenheiro de som/mixagem: Dante Augusto

 

 

 

Escolhemos a canção "Camp" porque

era fácil de tocar e ela era rápida. Tentamos

deixar a canção arrastada, lenta e cheia de efeitos, misturando bateria acústica e drum machine.

 

 

Escolhemos a canção "Camp" porque

era fácil de tocar e ela era rápida. Tentamos

deixar a canção arrastada, lenta e cheia de efeitos, misturando bateria acústica e drum machine.

 

 

O som do snooze conhecemos desde

a primeira demotape em meados dos anos de 1990.

 

FICHA TÉCNICA

Escolhemos a canção "Camp" porque era fácil

de tocar e ela era rápida. Tentamos deixar

a canção arrastada, lenta e cheia de efeitos, misturando bateria acústica e drum machine.

Produzido por Alexandre Alves/Dante Augusto
Gravado no Big Mango Tree Studio, Natal/RN, 03 outubro 2018.
Engenheiro de som/mixagem: Dante Augusto
Alexandre Alves: Guitarra e voz
Christiane Pimenta: Baixo, backing vocals
Dante Augusto: Guitarra e sintetizador
Augusto Tavares: Bateria

 

Produzido por Alexandre Alves/Dante Augusto
Gravado no Big Mango Tree Studio, Natal/RN, 03 outubro 2018.
Engenheiro de som/mixagem: Dante Augusto
Alexandre Alves: Guitarra e voz
Christiane Pimenta: Baixo, backing vocals
Dante Augusto: Guitarra e sintetizador
Augusto Tavares: Bateria

 

COMO CONHECEU O SNOOZE?

 

O som do snooze conhecemos desde a primeira demotape em meados dos anos de 1990.

 

O som do snooze conhecemos desde a primeira demotape em meados dos anos de 1990.

 

Acompanhamos a gestação de "Bubblegum Voice" bem de perto, ouvimos inclusive em primeira mão, antes de sair em formato advanced.

Rubens Lerneh - guitarra e voz

Fernando Castelo Branco - baixo

Raylane Leal - guitarra e teclado

André Nascimento - bateria

Gravado e mixado no Orange Estúdio

(Teresina-PI) por Mike Soares e Növa

em maio 2019

Somos amigos da Snooze de longa data.

O Növa foi formado por outras bandas

que dividiram o palco com a Snooze na primeira

gig deles fora de Sergipe (Teresina, 1996).

RAFAEL COSTELLO

 

BRUNO DEL REY

 

Bruno Del Rey liderou as bandas Rockassetes e Bicicletas de Atalaia de 2000 a 2016, com elas participou de vários festivais

de música independente como Abril Pro Rock-PE, Vaca Amarela-GO, MADA-RN e Calango-MT. Suas composições já foram finalistas de inúmeros festivais (certames) como FENAC-MG, Novo Canto 2000-SE (canção vencedora) e o Certame da Canção do Conservatório de Tatuí-SP. Em 2017, Bruno lançou seu primeiro EP solo: "Respire fundo e diga 33" cuja faixa “O cara do terno preto”, foi classificada para o concurso Energia Me Ouve promovido pela rádio paulistana Energia FM. Em 2018, embebido em influencias retrôs da música dos anos 50 e 60,

Del Rey lança seu segundo EP “Começou, tem que ter fim”. A faixa homônima é lançada como single através de video clipe mencionado em diversos sites de mídia especializada chamando a atenção pela estética e referência vintage.

Bruno Del Rey liderou as bandas Rockassetes e Bicicletas de Atalaia de 2000 a 2016, com elas participou de vários festivais

de música independente como Abril Pro Rock-PE, Vaca Amarela-GO, MADA-RN e Calango-MT. Suas composições já foram finalistas de inúmeros festivais (certames) como FENAC-MG, Novo Canto 2000-SE (canção vencedora) e o Certame da Canção do Conservatório de Tatuí-SP. Em 2017, Bruno lançou seu primeiro EP solo: "Respire fundo e diga 33" cuja faixa “O cara do terno preto”, foi classificada para o concurso Energia Me Ouve promovido pela rádio paulistana Energia FM. Em 2018, embebido em influencias retrôs da música dos anos 50 e 60,

Del Rey lança seu segundo EP “Começou, tem que ter fim”. A faixa homônima é lançada como single através de video clipe mencionado em diversos sites de mídia especializada chamando a atenção pela estética e referência vintage.

Bruno Del Rey

 

Rafael Costello

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

FICHA

TÉCNICA

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

Mauro Spaceboy é um dos membros da Snooze

com quem menos tive contato, não por desafeto

(longe disso!); inclusive, possivelmente já bebemos juntos algumas vezes (difícil lembrar com precisão essas noitadas!) mas com os outros, tive uma relação relativamente próxima. Porém, justamente uma composição dele foi marcante pra mim durante uma época. “A song to prepare” era A canção

da Snooze que meu irmão (Leo Mattos)e eu cantávamos quando trazíamos a banda às nossas conversas ou às nossas memórias de uma época muito saudosa de shows, descobrimentos

e inserção no mundo da música. Quando a vi ainda disponível – da lista que nos deram - para gravar, fiquei extremamente empolgado! Logo bateu também aquela insegurança de mexer em algo que você admira e ter que fazê-lo bem. Quando apresentei a ideia da versão a Costello ele comprou de primeira. Contamos ainda com (Rafael)Findans para produzir e agregar

à versão, daí a coisa fluiu porque sentimos e achamos

a intersecção entre Snooze, Del Rey e Costello. Ficamos bem orgulhosos do resultado final. Espero que gostem e, especialmente, espero termos feito à altura dos sonolentos.

Mauro Spaceboy é um dos membros da Snooze

com quem menos tive contato, não por desafeto

(longe disso!); inclusive, possivelmente já bebemos juntos algumas vezes (difícil lembrar com precisão essas noitadas!) mas com os outros, tive uma relação relativamente próxima. Porém, justamente uma composição dele foi marcante pra mim durante uma época. “A song to prepare” era A canção

da Snooze que meu irmão (Leo Mattos)e eu cantávamos quando trazíamos a banda às nossas conversas ou às nossas memórias de uma época muito saudosa de shows, descobrimentos

e inserção no mundo da música. Quando a vi ainda disponível – da lista que nos deram - para gravar, fiquei extremamente empolgado! Logo bateu também aquela insegurança de mexer em algo que você admira e ter que fazê-lo bem. Quando apresentei a ideia da versão a Costello ele comprou de primeira. Contamos ainda com (Rafael)Findans para produzir e agregar

à versão, daí a coisa fluiu porque sentimos e achamos

a intersecção entre Snooze, Del Rey e Costello. Ficamos bem orgulhosos do resultado final. Espero que gostem e, especialmente, espero termos feito à altura dos sonolentos.

Conheci a Snooze quando estava começando minha “vida musical”. Como era fã de Beatles, quando soube que uma banda local iria fazer um tributo aos Fab Four, fui conferir. Nem tinha idade para entrar em baladas mas fui e fui magnetizado por tudo. Conheci então o trabalho autoral da banda frequentando locais como o Porão

da Cultart e tornaram-se a primeira referência que tive de som independente, de como agir , interagir, observar

e se projetar no mercado alternativo de música.

Me tornei especialmente próximo de Clínio JR ainda

em Aracaju (me apresentou Teenage Fan Club e outras pérolas que me formaram musicalmente) e depois -

já em São Paulo - de Fabinho, em meio a várias jams

e harmonias beatlemaníacas, além de boas conversas noites paulistanas a dentro. Rafael Jr. sempre

se manteve próximo e, sem dúvida, foi o maior apoiador

no quesito profissional. Desde a Rockassetes, sempre curtiu, estimulou e deu o caminho das pedras quando ainda não sabíamos nem como enxergar um caminho sólido. Não foi um caso especial, acredito que sempre apoiou a cena e cheirava de longe quem estava a fim

e tinha potencial para desenvolver um trabalho.

Foi o porta-voz da música sergipana na cena independente quando a internet ainda engatinhava.

 

Conheci a Snooze quando estava começando minha “vida musical”. Como era fã de Beatles, quando soube que uma banda local iria fazer um tributo aos Fab Four, fui conferir. Nem tinha idade para entrar em baladas mas fui e fui magnetizado por tudo. Conheci então o trabalho autoral da banda frequentando locais como o Porão

da Cultart e tornaram-se a primeira referência que tive de som independente, de como agir , interagir, observar

e se projetar no mercado alternativo de música.

Me tornei especialmente próximo de Clínio JR ainda

em Aracaju (me apresentou Teenage Fan Club e outras pérolas que me formaram musicalmente) e depois -

já em São Paulo - de Fabinho, em meio a várias jams

e harmonias beatlemaníacas, além de boas conversas noites paulistanas a dentro. Rafael Jr. sempre

se manteve próximo e, sem dúvida, foi o maior apoiador

no quesito profissional. Desde a Rockassetes, sempre curtiu, estimulou e deu o caminho das pedras quando ainda não sabíamos nem como enxergar um caminho sólido. Não foi um caso especial, acredito que sempre apoiou a cena e cheirava de longe quem estava a fim

e tinha potencial para desenvolver um trabalho.

Foi o porta-voz da música sergipana na cena independente quando a internet ainda engatinhava.

 

Faixa produzida por Rafael Aragão.

Gravada em Findans Records,

São Paulo, 2019.

Músicos:Bruno Del Rey - Voz,

vocais e violão

Rafael Costello - Guitarra

Leonardo Rosa - Bateria

Rafael Aragão - Baixo e orgão

Leo Mattos - Percussão

Faixa produzida por Rafael Aragão.

Gravada em Findans Records,

São Paulo, 2019.

Músicos:Bruno Del Rey - Voz,

vocais e violão

Rafael Costello - Guitarra

Leonardo Rosa - Bateria

Rafael Aragão - Baixo e orgão

Leo Mattos - Percussão

COMO CONHECEU O SNOOZE?

 

Növa foi formado em 2004 em Teresina-PI, ainda como projeto paralelo de ex membros de bandas seminais da cena local nos anos 1990, como Ravena e Káfila, apostando justamente em influências de bandas nacionais dessa safra. De lá pra cá tiveram uma demo ensaio, um EP virtual

("Al Dente") e um trabalho homônimo em SMD (2012). A banda também apostou num trabalho de circulação que os levou a tocar em São Luiz (MA, Grito Rock) e Fortaleza (CE, Rock Cordel).

 

 

Növa foi formado em 2004 em Teresina-PI, ainda como projeto paralelo de ex membros de bandas seminais da cena local nos anos 1990, como Ravena e Káfila, apostando justamente em influências de bandas nacionais dessa safra. De lá pra cá tiveram uma demo ensaio, um EP virtual

("Al Dente") e um trabalho homônimo em SMD (2012). A banda também apostou num trabalho de circulação que os levou a tocar em São Luiz (MA, Grito Rock) e Fortaleza (CE, Rock Cordel).

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

Somos amigos da Snooze de longa data.

O Növa foi formado por outras bandas

que dividiram o palco com a Snooze na primeira

gig deles fora de Sergipe (Teresina, 1996).

Acompanhamos a gestação de "Bubblegum Voice" bem de perto, ouvimos inclusive em primeira mão, antes de sair em formato advanced.

Rubens Lerneh - guitarra e voz

Fernando Castelo Branco - baixo

Raylane Leal - guitarra e teclado

André Nascimento - bateria

Gravado e mixado no Orange Estúdio

(Teresina-PI) por Mike Soares e Növa

em maio 2019

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

Arthur Matos iniciou sua carreira solo em 2012, onde já havia passado por alguns outros projetos musicais. Criado na cidade de Poço Verde, no interior de Sergipe até os 18 anos, sempre teve muita curiosidade pelas bandas e artistas do mundo afora. Na adolescência desenvolveu uma paixão pelos Beatles e pelo movimento Folk americano dos anos 60,

e com o passar dos anos foi absorvendo essas referências e as inserindo dentro de suas composições. Em 2012 e 2013 respectivamente, lançou dois discos, “Seu Lugar” e “Pacífico Atlântico”, ambos com fortes influências das vivências sonoras que absorveu na época, com as temáticas escritas em português. Esses dois trabalhos o levaram a fazer diversas apresentações pelo Nordeste e Sudeste do Brasil, e ainda renderam um convite para a edição de 2014 do festival americano South By Southwest (SXSW) que acontece todos os anos em Austin, Texas. Ainda em 2014 gravou uma coletânea de canções, só que dessa vez ao invés de usar a minha língua nativa, Arthur abraçou ainda mais as referências gringas que já tinha e lançou o seu primeiro disco em inglês. “Accicental Light” abriu novas portas para o artista e consequentemente foi mais longe nas apresentações com diversos shows em São Paulo, Curitiba e Aracaju, e acabou recebendo muitas críticas positivas sobre o seu novo trabalho. Em 2016 lançou o seu quarto disco e o mais bem recebido, “Homeless Bird”. O primeiro single lançado do disco, a música Sky High, é um sucesso de números no Spotify. São mais de 600 mil execuções (e aumentando a cada dia) na plataforma digital.

Depois de sete anos de carreira solo e quatro discos lançados, diversos shows Brasil, Arthur está em processo de produção do seu quinto disco, uma volta a poesia em português com a junção de arranjos baseados na música Folk e Pop dos anos 60 e 70 e da música eletrônica e experimental dos anos 80.

Arthur Matos iniciou sua carreira solo em 2012, onde já havia passado por alguns outros projetos musicais. Criado na cidade de Poço Verde, no interior de Sergipe até os 18 anos, sempre teve muita curiosidade pelas bandas e artistas do mundo afora. Na adolescência desenvolveu uma paixão pelos Beatles e pelo movimento Folk americano dos anos 60,

e com o passar dos anos foi absorvendo essas referências e as inserindo dentro de suas composições. Em 2012 e 2013 respectivamente, lançou dois discos, “Seu Lugar” e “Pacífico Atlântico”, ambos com fortes influências das vivências sonoras que absorveu na época, com as temáticas escritas em português. Esses dois trabalhos o levaram a fazer diversas apresentações pelo Nordeste e Sudeste do Brasil, e ainda renderam um convite para a edição de 2014 do festival americano South By Southwest (SXSW) que acontece todos os anos em Austin, Texas. Ainda em 2014 gravou uma coletânea de canções, só que dessa vez ao invés de usar a minha língua nativa, Arthur abraçou ainda mais as referências gringas que já tinha e lançou o seu primeiro disco em inglês. “Accicental Light” abriu novas portas para o artista e consequentemente foi mais longe nas apresentações com diversos shows em São Paulo, Curitiba e Aracaju, e acabou recebendo muitas críticas positivas sobre o seu novo trabalho. Em 2016 lançou o seu quarto disco e o mais bem recebido, “Homeless Bird”. O primeiro single lançado do disco, a música Sky High, é um sucesso de números no Spotify. São mais de 600 mil execuções (e aumentando a cada dia) na plataforma digital.

Depois de sete anos de carreira solo e quatro discos lançados, diversos shows Brasil, Arthur está em processo de produção do seu quinto disco, uma volta a poesia em português com a junção de arranjos baseados na música Folk e Pop dos anos 60 e 70 e da música eletrônica e experimental dos anos 80.

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

FICHA

TÉCNICA

 

FICHA TÉCNICA

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

Produzida por Arthur Matos, Vinicius Bigjohn

e Rafael Ramos

Mixado por Vinicius Big John

Arthur Matos - violão, voz e guitarra

Rafael Ramos - Teclados e violão

e guitarra

Vinicius Big john - beat e teclados

 

 

 

Produzida por Arthur Matos, Vinicius Bigjohn

e Rafael Ramos

Mixado por Vinicius Big John

Arthur Matos - violão, voz e guitarra

Rafael Ramos - Teclados e violão

e guitarra

Vinicius Big john - beat e teclados

 

 

 

Me lembro de curtir muito o som durante

a primeira faixa, mas foi na faixa 2 Loser's Kiss

que ai me apaixonei mesmo! . Desde então muito amor envolvido com as músicas da Snooze,

e tendo a honra de poder participar de vários shows da banda ao passar dos anos, e poder também dividir centenas de shows tocando

na noite com os irmãos Snooze.

 

Me lembro de curtir muito o som durante

a primeira faixa, mas foi na faixa 2 Loser's Kiss

que ai me apaixonei mesmo! . Desde então muito amor envolvido com as músicas da Snooze,

e tendo a honra de poder participar de vários shows da banda ao passar dos anos, e poder também dividir centenas de shows tocando

na noite com os irmãos Snooze.

 

Conheci a Snooze em meados de 2004 através

de Rafael Jr. (baterista da Snooze), durante

a turnê "Mundo Rock Interior"da banda Maria Scombona. Peguei uma carona no ônibus

da tour que estava indo para a minha cidade

natal Poço Verde se apresentar. Foi ai que o Rafael (também baterista da Maria Scombona)

me presenteou com o "Snooze"terceiro disco

da banda, coloquei no meu Discman e já fui ounvindo durante a viagem.

 

Conheci a Snooze em meados de 2004 através

de Rafael Jr. (baterista da Snooze), durante

a turnê "Mundo Rock Interior"da banda Maria Scombona. Peguei uma carona no ônibus

da tour que estava indo para a minha cidade

natal Poço Verde se apresentar. Foi ai que o Rafael (também baterista da Maria Scombona)

me presenteou com o "Snooze"terceiro disco

da banda, coloquei no meu Discman e já fui ounvindo durante a viagem.

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

Os Ornitorrincos descendem de uma linhagem de mamíferos que se desvinculou das demais e permaneceu com algumas das características dosrépteis ancestrais dos primeiros mamíferos, ou seja, ele é um mixgenético de diversas espécies e como ele se apresentou adaptado ao ambiente que o cercava, a Seleção Natural fez o seu serviço. Seu habitat atual fica em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, vivendo em meio a prédiose avenidas de asfalto e tocando hardcore, desde 2002.

 

 

Os Ornitorrincos descendem de uma linhagem de mamíferos que se desvinculou das demais e permaneceu com algumas das características dosrépteis ancestrais dos primeiros mamíferos, ou seja, ele é um mixgenético de diversas espécies e como ele se apresentou adaptado ao ambiente que o cercava, a Seleção Natural fez o seu serviço. Seu habitat atual fica em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, vivendo em meio a prédiose avenidas de asfalto e tocando hardcore, desde 2002.

 

 

FICHA

TÉCNICA

Gravado ao vivo na noite de 23 de agosto

de 2018 por Stenio Zanona, noTung Studio,

em Porto Alegre, RS.

Os Ornitorrincos são Villaverde (vocal), Insekto (baixo), Lucas (bateria), Guilherme (guitarra).

 

É a musica que está na coletânea Centrifuga,

da Short Records. Foi umadas primeiras

que escutamos. Curtimos também a versão acústica feitapela banda paulistana Trap, ainda

nos anos 90, para a trilha sonora do filme do Peter Baiestorf “Caquinha Superstar a Go-Go”.

 

 

O Snooze surgiu em nossas vidas através

das resenhas em fanzines erevistas

especializadas ainda nos anos 90.

Um tempo depois pararam em nossas mãos coletâneas e o primeiro disco.A banda chamava

a atenção por uma sonoridade mais pop, próxima do indie rock feito na época. Seguimos

acompanhando a bandas em seus próximos lançamentos.

 

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

FICHA

TÉCNICA

 

FICHA TÉCNICA

É a musica que está na coletânea Centrifuga,

da Short Records. Foi umadas primeiras

que escutamos. Curtimos também a versão acústica feitapela banda paulistana Trap, ainda

nos anos 90, para a trilha sonora dofilme do Peter Baiestorf “Caquinha Superstar a Go-Go”.

 

 

 

Gravado ao vivo na noite de 23

de agosto de 2018 por Stenio Zanona, noTung Studio, em Porto Alegre, RS.Os Ornitorrincos são Villaverde (vocal), Insekto (baixo), Lucas(bateria), Guilherme (guitarra).

 

 

 

 

O Snooze surgiu em nossas vidas através das resenhas em fanzines erevistas especializadas ainda nos anos 90. Um tempo depois pararam emnossas mãos coletâneas e o primeiro disco.

A banda chamava a atenção por uma sonoridade mais pop, próxima do indie rock feito na época. Seguimos acompanhando a bandas em seus próximos lançamentos.

 

 

 

Gus Machado é um músico, redator e diretor de arte sergipano fazendo experimentos em artes visuais, texto e produção musical. Gus é entusiasta da cultura "faça você mesmo" e das gravações caseiras e lo-fi, o que o faz preferir gravar no conforto da sua casa, em um pequeno homestudio, onde ele, com a ajuda de amigos, compõe, arranja, registra a maioria dos instrumentos em suas canções e cria projetos musicais colaborativos.

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

FICHA

TÉCNICA

 

Gravado e Produzido

por Gus Machado

Todos os instrumentos por Gus Machado, exceto backing vocais por Déborah Costa e Autran.

 

“Nesse sábado, a partir das 22 horas,

no Espaço Emes, a banda sergipana Snooze estará lançando o seu segundo CD – “Let my head blow up”. Assim, o apresentador local abriu um quadro do seu antigo programa musical na TV Aperipê, de lá de Sergipe.

E eu, que tinha quatoze anos e uma carência

de me sentir representado pela música que passava na televisão, aumentei o volume.

Alí, eu comecei a ouvir Let My Head Blow up, que eu terminaria de ouvir, naquele sábado,

a partir das 22 horas, no Espaço Emes.17 anos depois e sinto que eles não só influenciaram

a música que eu faço como me deram

o privilégio de fazer música com eles.

Tentei entender porque escolhi Love and Death

para tocar, mas não cheguei a nenhuma conclusão.

Gravado ao vivo na noite de 23 de agosto

de 2018 por Stenio Zanona, noTung Studio,

em Porto Alegre, RS.

Os Ornitorrincos são Villaverde (vocal), Insekto (baixo), Lucas (bateria), Guilherme (guitarra).

 

É a musica que está na coletânea Centrifuga,

da Short Records. Foi umadas primeiras

que escutamos. Curtimos também a versão acústica feitapela banda paulistana Trap, ainda

nos anos 90, para a trilha sonora do filme do Peter Baiestorf “Caquinha Superstar a Go-Go”.

 

 

O Snooze surgiu em nossas vidas através

das resenhas em fanzines erevistas especializadas ainda nos anos 90. Um tempo depois pararam em nossas mãos coletâneas e o primeiro disco.A banda chamava

a atenção por uma sonoridade mais pop, próxima

do indie rock feito na época. Seguimos acompanhando

a bandas em seus próximos lançamentos.

 

 

 

O Snooze surgiu em nossas vidas através

das resenhas em fanzines erevistas especializadas ainda nos anos 90. Um tempo depois pararam em nossas mãos coletâneas e o primeiro disco.A banda chamava

a atenção por uma sonoridade mais pop, próxima

do indie rock feito na época. Seguimos acompanhando

a bandas em seus próximos lançamentos.

 

 

 

 

FICHA TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

“Nesse sábado, a partir das 22 horas, no Espaço Emes,

a banda sergipana Snooze estará lançando

o seu segundo CD – “Let my head blow up”.

Assim, o apresentador local abriu um quadro

do seu antigo programa musical na TV Aperipê,

de lá de Sergipe.E eu, que tinha quatoze anos

e uma carência de me sentir representado pela música

que passava na televisão, aumentei o volume.

Alí, eu comecei a ouvir Let My Head Blow up, que eu terminaria de ouvir, naquele sábado, a partir das 22 horas, no Espaço Emes.17 anos depois e sinto que eles não só influenciaram a música que eu faço como me deram o privilégio de fazer música com eles.

 

 

 

 

Gus Machado é um músico, redator e diretor de arte sergipano fazendo experimentos em artes visuais, texto e produção musical.

Gus é entusiasta da cultura "faça você mesmo" e das gravações caseiras

e lo-fi, o que o faz preferir gravar no conforto da sua casa, em um pequeno homestudio, onde ele, com a ajuda de amigos, compõe, arranja, registra a maioria dos instrumentos em suas canções e cria projetos musicais colaborativos.

 

 

 

Guitarrista de bandas seminais do indie potiguar, como Dead Funny Days e Bugs, é também um dos fundadores da banda instrumental Mahmed.

 

 

 

 

Guitarrista de bandas seminais do indie potiguar, como Dead Funny Days e Bugs, é também um dos fundadores da banda instrumental Mahmed.

 

 

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

Tentei entender porque escolhi Love and Death

para tocar, mas não cheguei a nenhuma conclusão.

 

 

 

 

Acompanho a trajetória do Snooze desde que comecei

a dar os primeiros passos na música no começo dos anos 2000. Tocando em bandas como Dead Funny Days, Bugs

e Automatics tive a oportunidade de participar de vários eventos junto do Snooze, como nos clássicos shows

do selo Solaris ou no Festival Dosol de 2006.

Guardo com carinho os discos e demos da banda.

 

 

 

 

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

 

Produzida por Dimertrius Ferreira

 

 

 

Acompanho a trajetória do Snooze desde

que comecei a dar os primeiros passos

na música no começo dos anos 2000.

Tocando em bandas como Dead Funny Days, Bugs e Automatics tive a oportunidade

de participar de vários eventos junto do Snooze,

como nos clássicos shows do selo Solaris

ou no Festival Dosol de 2006. Guardo

com carinho os discos e demos da banda.

 

Fado é uma pérola do rock nordestino.

 

 

Gravado e Produzido por Gus Machado

Todos os instrumentos por Gus Machado, exceto backing vocais por Déborah Costa e Autran.

 

 

 

 

 

Gravado ao vivo na noite de 23 de agosto

de 2018 por Stenio Zanona, noTung Studio,

em Porto Alegre, RS.

Os Ornitorrincos são Villaverde (vocal), Insekto (baixo), Lucas (bateria), Guilherme (guitarra).

 

Gravado ao vivo na noite de 23 de agosto

de 2018 por Stenio Zanona, noTung Studio,

em Porto Alegre, RS.

Os Ornitorrincos são Villaverde (vocal), Insekto (baixo), Lucas (bateria), Guilherme (guitarra).

 

É a musica que está na coletânea Centrifuga,

da Short Records. Foi uma das primeiras

que escutamos. Curtimos também a versão acústica feitapela banda paulistana Trap, ainda nos anos 90, para a trilha sonora do filme do Peter Baiestorf “Caquinha Superstar a Go-Go”.

 

 

É a musica que está na coletânea Centrifuga,

da Short Records. Foi uma das primeiras

que escutamos. Curtimos também a versão acústica feitapela banda paulistana Trap, ainda nos anos 90, para a trilha sonora do filme do Peter Baiestorf “Caquinha Superstar a Go-Go”.

 

 

FICHA

TÉCNICA

Fado é uma pérola do rock nordestino.

 

 

 

 

 

 

Produzida por Dimertrius Ferreira

 

 

 

 

 

 

O aracajuano Pedro Yuri fez de Curitiba seu lar e, no sul do Brasil, busca outros sons. Seu histórico remonta à banda Elisa, à Coutto Orchestra e à Patrícia Polayne. Suas influências abraçam o pop, pós-punk, indie, música nordestina e se somam em canções que falam do tempo e dos lugares, da memória e do que virá.

 

O aracajuano Pedro Yuri fez de Curitiba seu lar e, no sul do Brasil, busca outros sons. Seu histórico remonta à banda Elisa, à Coutto Orchestra e à Patrícia Polayne. Suas influências abraçam o pop, pós-punk, indie, música nordestina e se somam em canções que falam do tempo e dos lugares, da memória e do que virá.

 

FICHA

TÉCNICA

FICHA

TÉCNICA

POR QUE ESCOLHEU

ESSA MÚSICA?

 

 

COMO CONHECEU

O SNOOZE?

 

Conheci a Snooze, pois Aracaju né? Hahahaha.

Rafael Junior, Adolfo Sá (Viva La Brasa) e meu pai tiveram um fanzine nos anos 90. São essas pessoas que me viram guri. Eu ia a shows das bandas dessa época ainda pequeno, quando meu pai me levava pros festivais e gigs.

Conheci a Snooze, pois Aracaju né? Hahahaha.

Rafael Junior, Adolfo Sá (Viva La Brasa) e meu pai tiveram um fanzine nos anos 90. São essas pessoas que me viram guri. Eu ia a shows das bandas dessa época ainda pequeno, quando meu pai me levava pros festivais e gigs.

Além de gostar muito de Stay with me, duas coisas pesaram para escolhê-la. Uma é que gosto

de músicas que unem ou simbolizam o conceito

de um álbum, no caso desse trabalho noiserockisthejazzofthefuture. A outra é que quando saiu a proposta da coletânea, pensei

em músicas que gosto da Snooze e me perguntei “em qual delas consigo faz algo diferente?”

e cheguei em Stay with me.

 

Além de gostar muito de Stay with me, duas coisas pesaram para escolhê-la. Uma é que gosto

de músicas que unem ou simbolizam o conceito

de um álbum, no caso desse trabalho noiserockisthejazzofthefuture. A outra é que quando saiu a proposta da coletânea, pensei

em músicas que gosto da Snooze e me perguntei “em qual delas consigo faz algo diferente?”

e cheguei em Stay with me.

 

Ed Guimarães: vocal

Fabrício Rossini: bateria, baixo, piano, produção

Pedro Yuri: vocal, violão, guitarra, programações/noise

 

 

Ed Guimarães: vocal

Fabrício Rossini: bateria, baixo, piano, produção

Pedro Yuri: vocal, violão, guitarra, programações/noise

 

 

O Snooze surgiu em nossas vidas através

das resenhas em fanzines erevistas especializadas ainda nos anos 90. Um tempo depois pararam em nossas mãos coletâneas e o primeiro disco.A banda chamava

a atenção por uma sonoridade mais pop, próxima

do indie rock feito na época. Seguimos acompanhando

a bandas em seus próximos lançamentos.